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Uma das gratas surpresas de outros estados que o II BH Indie Music trouxe, em setembro passado, foram os paulistas do Cara Suja, que então lançavam seu segundo álbum, "Velocidade Marginal". Som de pegada, denso e bem trabalhado, que, mesmo em português, não custou a cativar gente de mais longe. Tanto que, logo depois dos shows no Matriz e no Studio Nafta, os caras foram convidados a se apresentar no Knitting Factory, em Nova York. Sob a batuta do produtor Philippe Fargnoli e do tarimbado engenheiro de som Fernando Sanches, o quarteto mistura indie rock noventista, jazz, polirritmos e poesia marginal de forma fluida, nas dez faixas do disco. Os destaques vão para "Infinito Azul", a tensa "Eu", a faixa "Portas", que conta com a participação de M.Takara no trompete, e a etérea "Improviso", melhor canção do trabalho. Para baixar e ouvir algumas canções de "Velocidade Marginal", acesse o site oficial da banda. |
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